Numa nota enviada às redações, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) refere que os 85 militares e as quatro aeronaves F-16M começaram “no início deste mês, a participação na missão da NATO ‘Icelandic Air Policing’, através da Base Aérea de Keflavík, na Islândia”.
“A Força Aérea regressa, assim, à Islândia, onde já participou nesta missão em 2012, com o objetivo de garantir a presença aérea em tempo de paz, contribuir para a defesa coletiva e para um padrão comum de segurança e proteção em todo o espaço aéreo da NATO”, aditam.
A missão terá a duração de dois meses, terminando a 30 de março, e haverão “duas rotações com 85 militares destacados em cada uma”.
De acordo com informações disponibilizadas pelo EMGFA e pela Força Aérea, a defesa do espaço aéreo islandês foi, até setembro de 2006, “da responsabilidade do Estados Unidos da América”.
A partir de 2008, “(…) foi iniciada a operação entre a Islândia e a NATO, ‘Icelandic Air Policing’, que consiste no destacamento para este país, a cada quadrimestre, de um mínimo de quatro aeronaves intercetoras, para efetuar ‘Quick Reaction Alert’ [Alerta de Reação Rápida], por um mínimo de três semanas”, acrescentam.
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