Portugal foi o sexto país da NATO que menos investiu em Defesa no ano passado, abaixo do limiar de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para despesas militares, com os gastos com pessoal a representarem a maior fatia.
O presidente Vladimir Putin propôs aos Estados Unidos frear a invasão da Ucrânia pela Rússia e congelar a linha de frente, publicou o jornal britânico Financial Times.
O primeiro-ministro espanhol anunciou hoje um investimento de 10,47 mil milhões de euros no âmbito do plano de segurança e defesa, aprovado no Conselho de Ministros.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, avisou hoje que os Estados Unidos podem abandonar os esforços para um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia se não houver progresso nos próximos dias.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que é preciso clarificar rapidamente qual é a missão da NATO e com que adversário ou adversários, num discurso em que voltou a criticar Donald Trump.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, admitiu hoje que as "importantes negociações" lideradas pelo Presidente norte-americano com a Rússia e Ucrânia "não são fáceis", enquanto deplorou o recente ataque russo contra Sumi.
O Senado, a câmara alta do parlamento dos Estados Unidos, confirmou, na terça-feira à noite, Matt Whitaker como embaixador norte-americano junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês).
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, incentivou hoje Portugal e os Estados-membros ainda abaixo dos 2% do PIB nos seus gastos em defesa a ultrapassar esta fasquia no próximo verão, avisando que a organização precisa coletivamente de muito mais.
Cerca de 30 países iniciaram hoje, em Paris, as discussões finais sobre "garantias de segurança" para a Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia como parte de um futuro acordo de paz com a Rússia.
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, disse que o seu governo está a trabalhar num plano para preparar treino militar em grande escala para todos os homens adultos, em resposta à mudança da situação de segurança na Europa.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje ter pedido ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para reparar a sua relação com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o desentendimento entre ambos na Casa Branca.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que a Ucrânia "pode esquecer" a adesão à NATO, pretensão a que atribuiu o atual conflito entre este país e a Rússia.
O Reino Unido vai aumentar a despesa em defesa para 2,5% do Produto Interno Bruto em 2027 à custa do orçamento da ajuda externa, anunciou hoje o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, disse este domingo que está disposto a deixar a presidência "imediatamente" em troca da adesão do seu país à NATO, à qual os Estados Unidos parecem opor-se, num contexto de aumento das tensões entre Kiev e o presidente norte-americano, Donald Trump.
O secretário-geral da NATO prometeu hoje ao Presidente da Ucrânia o apoio inequívoco da organização político-militar, incluindo dos Estados Unidos da América (EUA), apesar das críticas feitas pelo Presidente, Donald Trump, a Volodymyr Zelensky.
O antigo embaixador português na NATO, António Martins da Cruz, frisou hoje que o Presidente francês reúne os europeus "aos solavancos" para abordar a Ucrânia, defendendo que a Europa deve decidir como quer participar numa futura mesa de negociações.
A Rússia reconhece o direito da Ucrânia de aderir à União Europeia (UE), mas não à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa).
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Europa está "preparada e disposta" para dar "um passo em frente" e "liderar" as garantias de segurança para a Ucrânia, bem como a investir "muito mais" na defesa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu hoje que o fim da guerra poderia resultar num cenário semelhante ao do Afeganistão em 2021 e opôs-se a negociações de paz que retirem a adesão da Ucrânia à NATO.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a Rússia vai declarar guerra à NATO, se Trump reduzir o seu apoio a esta aliança, pedindo que os aliados reforcem as forças armadas.
O grupo de países que formam o G7 reafirmou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa da sua liberdade e integridade territorial e ameaçou Rússia com novas sanções se Moscovo não negociar "de boa-fé".
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse hoje aos Estados-membros europeus para se juntarem ao debate sobre a paz na Ucrânia, com propostas concretas em áreas como as garantias de segurança para Kiev após o conflito.
O governo dos Estados Unidos negou, esta quinta-feira, que o diálogo entre Donald Trump e Vladimir Putin para tentar acabar com guerra na Ucrânia represente uma "traição" ao país, embora os aliados europeus tenham exigido uma participação na negociação e que, em particular, as negociações incluam Ki
Em 1949, um grupo de países ocidentais criou uma aliança destinada a impedir a expansão da União Soviética. 76 anos depois, a NATO é mais uma confusão do que uma garantia.