De acordo com dados do Ministério da Educação apresentados à SIC, na segunda semana de novembro ainda existiam 60 horários anuais completos por preencher. Desta forma, milhares de alunos continuam sem ter professores a todas as disciplinas a meio do primeiro período de aulas.
Todavia, diretores e associações de pais alertam para o facto de este ser um problema nacional que se repete todos os anos. Segundo o presidente da Associação de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, em causa está também o envelhecimento da classe docente.
As regiões do Algarve e Lisboa e Vale do Tejo são aquelas onde há mais alunos sem professores, mas os diretores das escolas estimam que a situação fique resolvida até ao final deste período letivo.
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