Numa "proposta de diretriz de navegabilidade", a EASA indica que foram detetados "casos de fissuras" nas asas de alguns A380.

A agência não pediu que os aviões deixem de voar, mas afirma que o problema, se não for detetado e corrigido, pode "reduzir a integridade estrutural das asas".

O jornal Les Echos, que revelou esta terça-feira a nota publicada a 5 de julho, afirma que a agência com sede na Alemanha recomenda uma inspeção com ultrassom de 25 dos 234 aviões A380 atualmente em circulação, ou seja, aqueles que foram fabricados há mais de 15 anos.

"A diretriz é considerada uma ação provisória, limitada aos 25 conjuntos de asas mais antigos", afirmou a EASA em um comunicado.