"De acordo com tudo o que sabemos agora, este ato foi direcionado contra turistas estrangeiros, um ato criminoso e pérfido que nos deixa tristes, desanimados e furiosos", escreveu o MNE alemão numa nota de reação à morte das turistas alemãs.

O homicídio aconteceu na sexta-feira, quando um homem na casa dos 20 anos entrou na zona privada do hotel depois de ter nadado desde uma praia pública nas imediações, e foi preso na sequência do ataque, que feriu mais quatro pessoas.

A informação hoje divulgada pelo MNE alemão põe fim a alguma confusão sobre a nacionalidade das vítimas, que numa primeira fase se pensou serem ucranianas.

Segundo as agências de notícias internacionais, entre os quatro feridos estão ucranianos e checos, mas os relatos sobre a nacionalidade das vítimas são ainda difusos.

A polícia local acredita que o motivo mais provável do atacante era cometer um roubo, mas ainda não afastou a hipótese de se tratar de um ataque terrorista.

A polícia requisitou as imagens das câmaras de vigilância do ‘resort’ onde ocorreu o ataque e continua a interrogar o agressor.

Em janeiro de 2016, três turistas ficaram feridos na zona balnear de Hurghada num ataque também perpetrado com uma arma branca.

Os agressores eram alegados simpatizantes do grupo extremista Estado Islâmico (EI).

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