Citando dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o Turismo do Algarve expressou a sua satisfação por a região ter consolidado a posição como “destino nacional líder em número de dormidas”, totalizando, só em julho, o “segundo mês mais forte para o setor ”, 2,8 milhões de dormidas.
“Os principais indicadores voltaram a crescer em julho e o Algarve é o destino nacional líder em número de dormidas, com cerca de 2,8 milhões de dormidas mensais (+3,8% do que no ano anterior ou 100 mil dormidas adicionais) e acumulando mais de 10,7 milhões de pernoitas até ao momento (+7,3% do que no período homólogo ou 730 mil novas dormidas)”, destacou o Turismo de Portugal num comunicado.
Os dados do INE revelam também, segundo o Turismo de Portugal, que “o Algarve ultrapassa pela primeira vez os dois milhões de dormidas de estrangeiros no mês de julho (+4,4% do que em 2016)” e “no total dos primeiros sete meses do ano os não residentes registam perto de 8,7 milhões de dormidas (+8,5%)”.
A mesma fonte sublinhou a importância das dormidas dos residentes nos “bons resultados do destino”, onde foram “registadas 730 mil dormidas de portugueses só em julho (+2,3%) e dois milhões de pernoitas no período de janeiro a julho (+2,7%)”, quantificou.
“Em julho a hotelaria da região algarvia supera o meio milhão de hóspedes (+2,3%) e em termos acumulados atinge 2,3 milhões (+5,6%). Quanto aos proveitos totais, alcançam os 181 milhões de euros mensais (+11,2%) e acumulam até à data um montante de 542 milhões de euros (+15,1%)”, cifrou o Turismo de Portugal.
Citado no comunicado, o presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, expressou a convicção de o ano de 2017 vir a ser “o melhor de sempre, fruto do aumento das receitas e de turistas ao longo do ano”.
“Se tudo correr bem, ficaremos muito próximo dos 20 milhões de dormidas e, a este ritmo de crescimento, poderemos alcançar os mil milhões de euros de proveitos totais na hotelaria. Uma coisa nunca vista em nenhum outro destino nacional”, afirmou Desidério Silva.
Comentários