Segundo o Observador, a antiga presidente executiva da TAP, Christine-Ourmières-Widener, escapou ao corte de 30% na sua remuneração fixa. Corte esse que foi aplicado a outros membros da comissão executiva da qual fez parte.

Os cortes nos vencimentos da administração vigoram enquanto o plano de reestruturação estiver a ser executado, e acompanham as reduções salariais impostas pela empresa a outros trabalhadores que só foram revertidas parcialmente. Mas, segundo a mesma publicação, a comissão de vencimentos validou o salário que tinha sido negociado previamente e diretamente com o Estado, no quadro do processo de contratação internacional liderado por uma empresa de headhunter.