Estes são os números: Já foram enviadas 30.500 de agendamento e obtidas 16.799 respostas (55,08%), revelou ao Público a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Destas, 16.393 pessoas responderam sim à vacinação e 406 disseram não, o que significa que só 2,47% das pessoas recusaram ser vacinadas.

A convocatória é feita por mensagem SMS, sempre que haja informação do número de telemóvel do utente no sistema.

Como funciona a SMS?

As mensagens do número 2424 que os utentes recebem questionam sobre a sua disponibilidade para se ser vacinado numa data, hora e local preciso.

A essa informação os utentes devem responder ‘Sim’, confirmando plenamente os dados do agendamento, ou ‘Não’, resposta que origina o envio de uma segunda mensagem de telemóvel com nova proposta de agendamento. O mesmo acontece se o utente não responder.

Na ausência de resposta ao SMS ou havendo recusa das propostas de agendamento, os utentes serão contactados telefonicamente, pelos centros de saúde, para encontrar uma alternativa de agendamento, ou, na impossibilidade do contacto telefónico, será enviada uma carta.

 A SPMS explica que mensagem que chega aos utentes explica como devem responder. “O SMS é enviado do número de 2424, para o utente elegível para vacinação na fase 1, com o local, a data e a hora. Este SMS carece de uma resposta através do formato: SNS.NUMERO UTENTE.SIM ou NAO. Quando o utente responde sim ou não, fica registada essa confirmação.”

Quando a resposta vai com um formato errado, o utente recebe a seguinte mensagem: “COVID19: Formato da resposta incorrecto. Responda: SNS.NUMERO UTENTE.SIM ou NAO.” Se responder com um número de SNS de um utente que não é elegível para esta fase “recebe informação de que o número de utente da resposta não coincide com o número de utente da pessoa contactada”.

Na véspera da data marcada para a vacinação é enviado um SMS a lembrar o agendamento.

O agendamento da segunda dose da vacina é feito no momento da primeira toma, sendo garantido que a vacina utilizada é da mesma marca.

Todas as vacinas contra a covid-19 são disponibilizadas pelo Serviço Nacional de Saúde e têm um caráter universal e gratuito.

Na sequência da atualização do plano nacional, foram integrados para vacinação todos os idosos com 80 ou mais anos, independentemente de terem qualquer comorbilidade ou doença.

Além desses, serão vacinadas as cerca de 400 mil pessoas com 50 ou mais anos e que tenham pelo menos uma das seguintes patologias: insuficiência cardíaca, doença coronária, insuficiência renal ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração.

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