Os 75 mil cigarros, de diversas marcas, estavam escondidos em várias malas de porão, procedentes de Guiné-Bissau, que, segundo indica a AT, eram transportadas individualmente por três passageiros, dois de nacionalidade portuguesa e um de nacionalidade guineense.
A apreensão, que só hoje foi divulgada, aconteceu no dia 21 de janeiro em resultado da seleção das operações efetuada com base “em métodos e técnicas de análise de risco desenvolvidas e implementadas pela AT, na luta contra a fraude, a evasão aduaneira e fiscal e os tráficos ilícitos”.
Os cigarros apreendidos serão sujeitos a inutilização, “sob controlo aduaneiro”, refere a AT, acentuando que esta ação permitiu não apenas evitar a perda de milhares de euros, em direitos aduaneiros, IVA e imposto sobre o tabaco, “como também se enquadra no combate à fraude pela defesa da saúde pública e da economia da União Europeia”.
Na passada quinta-feira, a AT tinha já divulgado a apreensão de 37.600 cigarros provenientes de países do leste da Europa e com advertências em língua inglesa.
Os cigarros chegaram ao aeroporto de Lisboa em 17 de janeiro escondidos em malas de porão de um voo procedente da Letónia e com escala em Itália, “transportadas por dois passageiros de nacionalidade letã com destino a Londres — Reino Unido”.
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