Almeida e Sousa sublinhou que “as reservas de sangue em Portugal, designadamente do IPST, são estáveis e estão dentro do necessário para satisfazer as necessidades”.

“Todos os parâmetros de segurança, em tempos de reserva, estão dentro do que é mais que aceitável”, adiantou, recordando que “todos os dias há colheitas de sangue em Portugal e as reservas estão sempre a ser repostas”.

A propósito do Dia Nacional do Dador de Sangue, que se assinala segunda-feira, Almeida e Sousa considerou que a melhor forma de assinalar esta data é “homenagear os dadores de sangue, pela sua dádiva altruísta, benévola e solidária”.

“Queremos evidenciar oficialmente este reconhecimento e respeito pela dádiva de sangue”, adiantou Almeida e Sousa, para quem “o respeito pela dádiva de sangue começa exatamente pelo aproveitamento máximo e sem desperdício do sangue que é doado pelos portugueses”.

Um dos objetivos do instituto é precisamente “evitar que haja desperdício de sangue, que seja maximizado o seu aproveitamento. Esta é a forma mais objetiva de fazer esse reconhecimento, do respeito pela dádiva de sangue dos portugueses”.

Almeida e Sousa pretende que esta homenagem seja “complementada com a lembrança do próprio movimento associativo ligação à dádiva generosa e anónima em Portugal”.

“É um movimento forte em Portugal, há dezenas e dezenas de associações de dador, outros tipos de associações, empresas, associações humanitárias, grupos mais diversos que promovem a dádiva de sangue”, afirmou.

Isto “sem esquecer os hospitais que são parceiros do IPST e que muitos deles têm uma recolha de sangue muito relevante”.

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