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O Ministério Público arquivou o processo contra o taxista que, durante uma recente manifestação do setor, afirmou que "as leis são como as meninas virgens, são para ser violadas".
“O processo referido foi objeto de despacho final de arquivamento”, referiu fonte da Procuradoria-Geral da República, numa resposta à agência Lusa.
O Ministério Público tinha aberto em outubro um inquérito na sequência de uma queixa da Comissão para a Igualdade do Género (CIG).
Segundo a queixa apresentada pela CIG, a afirmação proferida por aquele taxista configura a prática de crimes.
A CIG, “enquanto organismo público responsável pela promoção e defesa da igualdade de género e do combate à violência doméstica e de género”, veio, na altura, “publicamente repudiar a afirmação” proferida pelo taxista e veiculada pela comunicação social.
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