O gestor, que falou à margem de uma conferência sobre turismo da saudade, organizada pelo Jornal de Notícias e pela Câmara de Gaia, disse que este valor é “muito penalizante”, não só para quem viaja, mas também para a empresa, dadas “as compensações” que é obrigada a pagar.
“Os 40 milhões foram deitados fora, foram perdidos”, lamentou o líder da companhia aérea, salientando que o principal investimento do grupo neste momento é a formação e melhoria dos aviões.
“Os atrasos fazem parte dos desafios, não podemos deixar de voar por isso”, referiu Antonoaldo Neves.
O gestor garantiu ainda que a ponte aérea Lisboa-Porto está a funcionar com mais eficiência, tendo em conta uma melhor rotação de aviões e aeronaves mais modernas.
O presidente executivo da TAP salientou também que o volume de voos no Porto “é maior do que sempre foi”.
O líder da empresa acredita que os preços que a TAP pratica são “competitivos”, porque o serviço é “muito melhor”.
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