O governante explicou em declarações ao diário Hurriyet, reproduzidas pela agência Efe, que isso explica o facto de o terrorista, que atuou de forma “extremamente profissional”, não se ter suicidado após o massacre na discoteca de Istambul.

Os investigadores não descartam a presença de um segundo terrorista na Reina, depois de analisados os registos vídeo das câmaras na discoteca e nos arredores, de acordo com o diário turco.

O vice-primeiro-ministro indicou que o autor do massacre chegou presumivelmente à Turquia proveniente da antiga república soviética da Quirguízia, ainda que a investigação continue a considerar outras alternativas, como a de que terá entrado a partir da vizinha Síria.