“Com as medidas tomadas, na última vistoria que fiz não havia baratas na cozinha e nos equipamentos referidos no centro hospitalar da Cova da Beira”, afirmou a responsável pela autoridade de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira (que inclui o Hospital da Covilhã), Henriqueta Forte, à Lusa.
Na sexta-feira, o Bloco de Esquerda denunciou a existência de baratas na cozinha e no refeitório do Hospital da Covilhã, situação que a unidade hospitalar garantiu já ter sido ultrapassada após a realização de uma desinfestação.
Hoje, em declarações à Lusa, Henriqueta Fortes afirmou que teve conhecimento da situação e que, por isso, houve reforço do controlo de pragas.
“Dantes fazia-se desbaratização, mas, sim, apareceram. Houve então um controlo de pragas mais apertado para não se voltar a repetir”, afirmou.
Segundo a delegada de saúde, após as medidas tomadas pelo hospital (a 16, 17 e 18 de fevereiro), houve uma vistoria pela autoridade de saúde que detetou que “não havia baratas”.
Na sexta-feira, o BE disse que, mesmo depois do encerramento para a desinfestação, “continuavam a aparecer baratas no hospital".
O Centro Hospitalar da Cova da Beira integra os Hospitais da Covilhã e no Fundão, no distrito de Castelo Branco.
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