Entre as áreas abrangidas pelo estudo, 79,3% dos dias registaram níveis “bons” de qualidade do ar, num acréscimo homólogo de 1,3% e que se enquadra na meta definida pelo Governo chinês.
Na área composta pelos municípios de Pequim e Tianjin e a província de Hebei, uma das mais poluídas do país, a percentagem de dias com boa qualidade de ar fixou-se em 50,5%, o que supõe um aumento de 1,2%, face ao ano anterior.
A densidade das partículas PM 2.5 – as mais finas e suscetíveis de se infiltrarem nos pulmões – caiu 11,8%, em termos homólogos, para uma média de 60 microgramas por metro cúbico.
O nível máximo de concentração recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é 25 microgramas por metro cúbico.
As cidades de Harbin e Changchun, capitais das províncias de Heilongjiang e Jilin, respetivamente, no nordeste do país, foram as que registaram maior melhoria da qualidade do ar, em 2018, segundo o relatório, que não avança com detalhes.
A China anunciou, no ano passado, um novo plano de ação para reduzir a poluição atmosférica, ao longo dos próximos três anos.
O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogénio em mais de 15%, em comparação com 2015, e que cerca de 300 das cidades abrangidas tenham 80% dos dias com bons níveis de qualidade do ar.
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