O deputado conservador, que defendeu a permanência na União Europeia (UE) no referendo de 2016, disse que o pacto acordado pelo Governo britânico com Bruxelas “fará o país mais pobre, menos seguro e mais frágil”, subtraindo a soberania na tomada de decisões.

Com este acordo, o Reino Unido dirige-se para o “fracasso”, já que cede a “sua voz, voto e veto”, sustentou.

“O Reino Unido acabará pior, deixa de fazer as regras para obedecer”, escreveu o político, alertando que se trata de “um défice democrático” e “uma perda de soberania” que os cidadãos “nunca aceitarão”.

Esta é a sétima baixa - avançada pela imprensa britânica - no Governo do Reino Unido devido ao acordo, aprovado no último domingo pelos países da UE, que regulamenta a saída do Reino Unido do bloco europeu e define o futuro relacionamento bilateral.

Theresa May, que está a participar na cimeira do G20 na Argentina, tem a confiança de que irá conseguir apoio suficiente para o pacto, criticado tanto por apoiantes quanto por detratores do ‘Brexit’, antes de ser votado na Câmara dos Comuns a 11 de dezembro.

A chefe de Governo não revelou se tem um plano alternativo caso o texto seja rejeitado, o que abriria uma crise política com consequências imprevisíveis.

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