De acordo com a Câmara de Coimbra, a iniciativa, denominada “Flores para Coimbra”, surge no âmbito da celebração do Dia da Cidade, que se “celebra a 04 de julho em honra da sua padroeira Isabel de Aragão, Rainha Santa”.
“Flores para Coimbra” pretende também “evocar a música com o mesmo nome, com poesia de Manuel Alegre e interpretação de António Bernardino, que integra um dos álbuns mais importantes da história da Canção de Coimbra”.
Tendo em conta o atual contexto pandémico, o município considera que “flores são sinónimo de cor e alegria”, por isso, decidiu “colorir a cidade presenteando os munícipes e visitantes com a plantação de 50.000 flores em diversos espaços públicos”.
Nos jardins, rotundas e canteiros da cidade começam agora a nascer as flores de época, como a sálvia vermelha, o cravo-de-defunto amarelo e laranja, o cóleus vermelho/rosado, as tagetes amarelas, as begónias brancas, vermelhas e rosas, as celosias amarelas, vermelhas, rosas e laranjas, e as gazânias laranjas, amarelas e vermelhas, enumera a autarquia numa nota hoje divulgada.
As escolhas das espécies dependem da época do ano, bem como do local em que serão plantadas.
Estes trabalhos de plantação vão ser realizados pelos jardineiros municipais e por uma empresa externa contratada para o efeito.
A flores vão estar em vários locais da cidade de Coimbra, como, por exemplo, junto ao Portugal dos Pequenitos, na rotunda do acesso principal aos Hospitais da Universidade de Coimbra, em diversas entradas da cidade, designadamente nas Lages e na Portela, e na Circular Externa, entre outros locais, espaços verdes e canteiros.
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