O responsável da empresa de transportes de Lisboa anunciou que em 2018 um quinto das receitas da transportadora virá da Câmara de Lisboa, a que a Carris foi concessionada.
Os jovens a caminho da universidade "não têm nenhum incentivo adicional" para andar nos transportes públicos, reconheceu.
Tiago Farias afirmou esperar lucros de dois milhões de euros no fim do ano, com gastos operacionais de 100 milhões, que deverão aumentar para 108 milhões no ano que vem, tal como a receita da venda de bilhetes.
No balanço de nove meses de concessão, aponta o número de 100 milhões de passageiros até fim de outubro, mais um milhão do que no mesmo período de 2016.
O dinheiro das multas com que a câmara remete para financiar a Carris pode subir de 15 para 18 milhões de euros em 2018.
No fim de 2018, a empresa vai começar a receber os primeiros de 250 autocarros novos, 165 dos quais movidos a gás natural.
A empresa vai ainda comprar 10 elétricos históricos novos e 20 articulados.
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