De acordo com comunicado enviado pela cooperativa A Oficina, que gere o espaço, o projeto que havia acolhido o Congresso Anual da ECTN, em setembro de 2016, foi distinguido “pelo modo como recuperou património industrial” para se unir aos habitantes e visitantes, “criando um centro cultural que garante a interpretação da história” bem como “do património material e imaterial” da cidade.

A Casa da Memória alcançou o segundo lugar numa final que contou com 11 concorrentes, ficando atrás de uma iniciativa romena de Ecovias Culturais, mas ultrapassando o projeto Solin, da Croácia, e um outro que visa recuperar as lagoas de Veneza, submetido pela região de Veneto, em Itália.

Segundo o ‘site’ da organização que atribuiu os prémios, o mote deste ano abrangeu “Valores Culturais, Diversidade e Herança”, dispondo de oito subtemas, todos eles destinados a dar “maior visibilidade a destinos de turismo cultural europeu, promovendo a criação de uma “rede de contactos” entre regiões.