Caso Altice: Ministério Público quer prisão preventiva para Hernâni Vaz Antunes

Este artigo tem mais de um ano
As medidas de coação dos quatro detidos no contexto dos que interrogatórios da Operação Picoas devem ser conhecidas esta semana. Neste momento, já se sabe que o Ministério Público quer prisão preventiva para Hernâni Vaz Antunes.
Caso Altice: Ministério Público quer prisão preventiva para Hernâni Vaz Antunes
Logotipo da Altice no edificio da Altice em Lisboa. 20 de julho de 2023. MIGUEL A. LOPES/LUSA Lusa

A notícia é avançada pela SIC Notícias que acrescenta que no caso do arguido Armando Pereira, o Ministério Público pede prisão domiciliária convertível numa caução de 10 milhões de euros.

Já para os restantes arguidos, Jéssica Antunes e o contabilista Álvaro Gil Loureiro, o Ministério Público (MP) pede que sejam libertados.

Recorde-se que estes quatro suspeitos, Armando Pereira, Hernâni Vaz Antunes, Jéssica Antunes e Álvaro Gil Loureiro, estão detidos há mais de uma semana por suspeitas de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Os detidos do sexo masculino deixaram as instalações da sede do comando da PSP de Lisboa, em Moscavide, e foram transferidos para o estabelecimento prisional junto à sede da Polícia Judiciária.

Apenas Jéssica Antunes, filha de Hernâni Vaz Antunes, continua detida nas instalações da PSP.

Sublinha-se que nesta operação, o Ministério Público acredita que Armando Pereira terá assegurado, dentro da Altice, contratos milionários para garantir dividendos, sendo que a empresa terá sido lesada em vários milhões de euros e o estado em mais de 100 milhões.

(O SAPO24 é a marca de informação do Portal SAPO, detido pela MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., propriedade da Altice Portugal)

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