Numa comunicação ao país, o primeiro-ministro espanhol em funções, Pedro Sánchez, pediu publicamente esta quarta-feira à noite às autoridades da Catalunha para “condenarem claramente” a violência que se regista na região na sequência da condenação à prisão dos principais dirigentes independentistas. Ao mesmo tempo, assegurava que o Governo iria garantir o exercício dos direitos dos catalães.

A escalada de violência levou a que durante esta quarta-feira, dia 16, o Ministério do Interior de Espanha anunciasse inclusivamente que seriam enviados mais elementos da Polícia Nacional para a Catalunha.

Na segunda-feira, o Tribunal Supremo espanhol condenou os principais dirigentes políticos envolvidos na tentativa de independência da Catalunha a penas que vão até um máximo de 13 anos de prisão.

Assim que foi conhecida a sentença, grupos de independentistas iniciaram movimentos de protesto em todo o território da comunidade autónoma espanhola mais rica.

Barcelona tornou-se, então, na noite de terça-feira, cenário de uma batalha campal entre polícias e manifestantes, que construíram barricadas, queimaram mobiliário urbano e pneus, fizeram fogueiras e atiraram pedras e petardos contra os polícias.

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