A manifestação foi encabeçada pelo presidente do partido, André Ventura, que chegou pelas 16:15 ao Príncipe Real, o local do início do protesto.

Passados dez minutos, a manifestação prosseguiu pela rua do Século, com destino ao Rossio, onde terminará com um discurso do líder partidário.

Na tarja que encabeçava o protesto, junto da qual seguia André Ventura, lia-se “Chega ou morte. Nunca desistiremos”.

No percurso, o protesto deteve-se junto do Tribunal Constitucional, tendo André Ventura dirigido breves palavras aos manifestantes: “Vamos dizer que, a nós, nenhuma autoridade que não seja o povo português nos pode ilegalizar”, afirmou, uma ideia repetida nas palavras de ordem dos seus apoiantes, que também cantaram o hino nacional.

A maioria dos manifestantes usava máscara, devido à pandemia de covid-19, mas, na dianteira do cortejo, a distância de segurança não foi cumprida.

O protesto dos apoiantes do Chega foi acompanhado de um forte dispositivo policial e o líder do partido também seguia rodeado de seguranças pessoais. De acordo com a organização, juntaram-se à manifestação apoiantes do Chega de vários pontos do país, transportados em trinta autocarros.