Contactada pela Lusa, fonte oficial do CNCS admite que no ciberespaço nacional existem "várias organizações afetadas, embora com diferentes graus de impacto".

Até ao momento "não há evidências que indiquem tratar-se de um ato malicioso", refere o CNCS.

De acordo com a entidade, "o CERT.PT está ativamente a contactar as entidades afetadas, oferecendo o suporte que for considerado necessário, tendo já sido comunicadas medidas de mitigação".

O CNCS pede que "sejam prontamente reportadas a este serviço através do 'email' cert@cert.pt e do número (+351) 210 497 399 eventuais situações relacionadas com este incidente".

De acordo com informação disponível em https://dyn.cncs.gov.pt/pt/alerta-detalhe/art/135881/falha-critica-crowdstrike, foram identificadas "falhas críticas associadas à ferramenta Falcon Sensor da Crowdstrike, quando do arranque dos equipamentos, em momento posterior a uma atualização da Crowdstrike".

Estes "problemas podem ser apresentados como um 'bluescreen' ou a indicação de um erro de 'bugcheck'".

Neste 'link' é referido como se procede à resolução do problema, sendo que o "CERT.PT irá atualizar esta informação sempre que necessário".