Segundo anunciou hoje o Instituto da Segurança Social (ISS), a testagem em massa destes trabalhadores iniciou-se na segunda-feira com o objetivo de prevenir infeções e “garantir as melhores condições de segurança no arranque da atividade”, após as férias de Natal.

“A medida vai abranger 35 mil pessoas em todo o país e pretende evitar surtos nos estabelecimentos de ensino dedicados à infância”, adiantou o ISS.

Para a realização destes testes rápidos de antigénio, foi assinado um protocolo de colaboração entre o ISS e a Associação Nacional de Farmácias, que prevê a realização dos despistes do coronavírus SARS-CoV-2 pelas farmácias que aderiram ao regime de comparticipação.

Segundo os dados de hoje da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), um total de 1.246 farmácias estão a fazer testes gratuitos de despiste da covid-19, no âmbito da comparticipação do Serviço Nacional de Saúde.

A covid-19 provocou 5.503.347 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.181 pessoas e foram contabilizados 1.734.343 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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