Em comunicado, a CGTP saúda “o esforço de muitos jornalistas e de outros profissionais da comunicação social que, fiéis aos princípios éticos e deontológicos, não se deixam enveredar por outros interesses que não sejam os do jornalismo livre, isento, plural e objetivo, contribuindo para a elevação da consciência crítica e política dos cidadãos” e homenageia os profissionais que perderam a vida ou sofreram violência durante o exercício da sua profissão.
A CGTP considera que o combate à desinformação, às chamadas ‘fake news’, “representa um dos grandes desafios para a democracia”.
A Intersindical disse ainda que continuará a denunciar, no setor, a precariedade - “os contratos a prazo ou de prestação de serviços, os falsos recibos verdes, a utilização consecutiva de estagiários para ocupação de postos de trabalho permanentes” - e a defender a contratação coletiva de trabalho.
“A melhoria das condições de vida e de trabalho trará melhores condições às redações e reforçará a cobertura necessária à coesão social, territorial e nacional que urge refazer”, afirmou a CGTP.
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