Em causa, de acordo com a acusação, está um esquema inicial de venda de sapatilhas contrafeitas, que os acusados alegavam tratar-se de equipamento de coleções antigas.

Posteriormente, e com o crescimento das encomendas, passaram a enviar outros objetos que não sapatilhas, de forma a conseguirem responder aos pedidos diários dos consumidores.

No dia 29 de junho, o Ministério Público pediu pena de prisão efetiva para nove destes 57 arguidos.

Dada a dimensão do julgamento, a sentença será lida no auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico de Leiria.