A mostra, com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas, reúne obras de instalação, desenho, escultura, pintura, vídeo e livros de artistas portugueses e estrangeiros como Julião Sarmento, como Cildo Meireles, Dahn Vo, Damián Ortega, Gordon Matta-Clark.
Integrada no programa oficial da Feira Internacional de Arte Contemporânea – ARCO Madrid 2019, que acontece de 27 de fevereiro a 3 de março, a exposição irá ficar patente na Fundação Santander até 9 de junho.
Jonathan Monk, Jorge Macchi, Julião Sarmento, Luisa Lambri, Nina Canell, Robert Kinmont, Sanja Ivekovic, Sofia Hultén, Tamar Guimarães, Thomas Ruff e Walid Raad estão ainda entre os artistas representados.
A mostra toma como título o primeiro verso do poema "Labirinto" do escritor e ensaísta Jorge Luis Borges, e tem como objetivo “refletir a ampla variedade de significados que pode ter uma coleção de arte”, segundo a organização.
Organizada como um labirinto, a exposição não tem, segundo a organização, um começo e um fim, nem tema específico, território ou época, posicionando-se em opções infinitas.
A curadoria procurou colocar em diálogo as várias instalações, desenhos, esculturas, pinturas, vídeos e livros de artistas pertencentes à coleção de arte contemporânea internacional reunida pelo advogado e colecionador brasileiro Luiz Augusto Teixeira de Freitas.
A Coleção Teixeira de Freitas está focada principalmente nas duas últimas décadas e em artistas emergentes, contando também com um grupo de artistas e obras históricas dos anos 1960 e 1970 que servem como matriz histórica para os temas e conceitos da coleção.
A exposição vai ser inaugurada na segunda-feira, às 13:00 (12:00 em Lisboa), na Sala de Arte Santander - Fundação Banco Santander, em Madrid.
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