"Existem duas frentes de incêndio onde existem mais pontos quentes e onde vamos entrar de forma mais robusta, sendo no lado virado no [concelho] de Silves e no lado virado para a zona da Foia", disse aos jornalistas Patricia Gaspar, no encontro com a comunicação social, na escola secundária de Monchique.
De acordo com a responsável, o combate não assenta numa nova estratégia, "mas sim numa utilização mais robusta, nomeadamente das máquinas de rasto".
Segundo Patrícia Gaspar, embora tenha existido a mudança de comando, o combate às chamas vai seguir a mesma estratégia definida pelos anteriores comandantes distritais, apenas sendo reforçada a atuação das máquinas de rasto para a abertura de caminhos para criar faixas de contenção que permitam a entrada dos meios terrestres com outras condições.
"A estratégia mantêm, nomeadamente na prioridade de defesa das pessoas. A opção tem sido, a de, preventivamente, retirar rapidamente de lá [casas] as pessoas, com prejuízo para aquilo que são os seus bens", frisou.
De acordo com a segundo comandante nacional da ANPC, que hoje assumiu o comando do combate ao fogo, no terrenos continuam 1.200 operacionais, apoiados por 412 meios terrestres, 13 meios aéreos e 25 máquinas de rasto, divididos por duas grandes +areas de atuação a leste a oeste do concelho de Monchique.
Comentários