Na sua intervenção na conferência sobre a rede de transportes transeuropeia, o comissário explicou que a proposta a fazer ao Parlamento Europeu é de que se “amplie o pessoal de 1.200 para 5.000 na Frontex”, para que “se possam controlar adequadamente as fronteiras externas de forma eficaz”.

Antes de exemplificar com destinos como Bulgária, Polónia e Malta para a Frontex, o comissário recordou como a liberdade de movimentos na Europa ficou limitada com a crise dos migrantes.

“Não se podem continuar os controlos internos”, avisou o comissário, que referiu na lista de desvantagens o congestionamento do tráfego rodoviário devido ao controlo nas fronteiras, o que impede as indústrias de “produzir dentro do conceito ‘just in time’”.