“Relativamente ao contrato que foi feito para aquisição de novo material circulante, 22 comboios, ele foi alvo de impugnação de um concorrente”, adiantou o governante.

Segundo Pedro Nuno Santos, aguarda-se, agora, que o tribunal decida se dá seguimento à providência cautelar interposta por um dos concorrentes ao concurso.

“Se for dado seguimento à providência cautelar, nós vamos ter um atraso relevante”, acrescentou o ministro.

O governante falava na audição conjunta nas comissões parlamentares de Orçamento e Finanças e de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020).

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