O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, sublinhou hoje que o partido “não vai compactuar com o desrespeito” do Chega, na sequência dos insultos que ocorreram durante o debate dedicado à inclusão no ensino superior.
O líder do PS propôs hoje um canal adicional para integrar cidadãos estrangeiros no mercado de trabalho e o reforço do papel da AIMA para retirar pressão dos consulados ao apresentar uma proposta "responsável e moderada" para a imigração.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, acusou hoje o Governo de ter como "verdadeira agenda para as pensões" o corte de direitos adquiridos, recusando compactuar com a limitação às reformas antecipadas.
O líder socialista desvalorizou as críticas feitas a propósito da posição que assumiu sobre a imigração e defendeu que um partido humanista se deve preocupar com a forma como Portugal recebe quem chega para trabalhar.
O secretário-geral do PS considerou hoje natural que o Estado português se faça representar na tomada de posse do presidente moçambicano, defendendo que Portugal deve ser prudente e contribuir para a estabilização da situação política naquele país.
O líder do PS considerou hoje ofensivas para a "esmagadora maioria do povo português" as declarações do primeiro-ministro sobre o salário do secretário-geral do Governo, defendendo que Luís Montenegro devia ter mais cuidado com as palavras que usa.
O líder socialista acusou hoje o primeiro-ministro de falta de “vergonha e descaramento” ao associar o PS ao Chega, lembrando que o Governo da Madeira resultou de um acordo do PSD com o partido de André Ventura.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o país tem meios para combater o acesso fraudulento ao Serviço Nacional de Saúde e que um país decente e humanista não deve negar serviços de saúde a estrangeiros.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o Governo da AD “desistiu do Serviço Nacional de Saúde” e procura “resolver os problemas com telefonemas”, a propósito do novo funcionamento das urgências de ginecologia.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que é preciso “levar muito a sério” o alerta do governador do Banco de Portugal sobre a possibilidade de haver défice em 2025, porque “sabe do que fala”.
O líder do PS defendeu hoje que a melhor maneira de lidar com a extrema-direita é combatê-la "de frente, olhos nos olhos", rejeitando o rótulo de agenda 'woke' porque se tratam apenas de "direitos humanos, igualdade e justiça social".
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de revelar falta de sentido de Estado ao alimentar a perceção de insegurança em Portugal e tentar apropriar-se da ação das forças de segurança para propaganda pessoal.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Governo de beneficiar os operadores privados da saúde ao conceder-lhes a possibilidade de escolherem os doentes que ultrapassam os tempos de espera de referência no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O líder do PS acusou hoje o primeiro-ministro de "enorme falta de sensibilidade, empatia e respeito pelas vítimas" nas declarações a propósito de violência sobre as mulheres por considerar ser preciso "menos ligeireza e mais respeito pelos factos".
O secretário-geral socialista defendeu hoje este é o tempo de as pessoas avançarem com as suas candidaturas às presidenciais e depois o PS decidirá o seu apoio, recusando voltar a cometer "o erro" de falar em nomes.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, acusou hoje o primeiro-ministro de ser o principal responsável pelo que aconteceu na resposta do INEM no contexto da recente greve, rejeitando responsabilidades do anterior Governo.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou hoje o Governo e o PSD a dizer se vão aprovar a proposta socialista para aumentar as pensões dos reformados, reafirmando, contudo, que a aprovação do Orçamento não está em risco.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que respeita os resultados eleitorais nos Estados Unidos e disse esperar que o país seja “parte da construção da paz” e que continue a aprofundar as suas relações com Portugal.
O secretário-geral do PS recusou hoje que a solução para o problema da insegurança possa passar apenas pela via da repressão e defendeu a necessidade da integração e da coesão para a construção de uma sociedade segura.
O líder do PS acusou hoje o Governo de se "esconder atrás do Presidente da República" para justificar a ausência de visitas aos bairros onde houve desacatos.
O secretário-geral do PS considerou que a polémica envolvendo o ministro dos Negócios Estrangeiros e as chefias militares é um “caso de Estado”, salientando que “tem de ser clarificado o quanto antes” para preservar as instituições.
O líder do PS considerou hoje que a negociação do Orçamento do Estado permitiu diminuir um dano que o Governo iria impor ao país, defendendo que os socialistas têm que fazer uma "oposição dura" e "apresentar uma verdadeira alternativa".
O líder socialista afirmou hoje que o PS não vai "entrar em nenhuma negociação" no processo de especialidade do Orçamento do Estado, nem está obrigado a aprovar tudo o que for apresentado pelo Governo ou o PSD.
"Este Orçamento do Governo não é do Partido Socialista" garantiu hoje o secretário-geral do PS, que recordou que a ambição do executivo era crescer 3%, o que não se reflete na proposta que fala em 1,7%.