A porta-voz do PAN acusou hoje o líder do PS de se “encostar à extrema-esquerda” no IRC, mas Pedro Nuno Santos rejeitou a crítica, considerando que ser radical é perder 1.260 milhões de euros em “borla fiscal”.
No debate frente a Mariana Mortágua, Pedro Nuno Santos apelou a que não se dispersem votos à esquerda, porque só a vitória do PS permite uma alternativa à AD. A coordenadora do BE criticou que a "bala de prata" de Pedro Nuno Santos seja Luís Montenegro.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Governo de se ter preocupado mais com "pequenos truques como o do IRS" do que em criar apoios para a indústria mais atingida pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos.
O líder do PS acusou hoje o primeiro-ministro de ter fugido sistematicamente ao escrutínio da comunicação social, considerando que não existirá uma democracia saudável se os políticos não o fizerem porque essa é uma das suas obrigações.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje a investigação do Ministério Público à maior obra pública de Espinho envolvendo o escritório de Luís Montenegro como sendo o "caso mais grave" desde que a crise política começou.
O líder do PS defendeu hoje que o sistema da Segurança Social está “em risco com um Governo da AD”, alertando para os sinais da tentação de executivos do PSD para “uma redução dos direitos de quem trabalha”.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que a saúde é a "área de maior falhanço" do atual Governo, dando como exemplo o facto de haver mais 36 mil pessoas sem médico de família do que há um ano.
O líder dos socialistas considera que Portugal está em contraciclo com os restantes países da União Europeia, em relação à devolução integral das propinas.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, acusou hoje Luís Montenegro de enganar as pessoas e de não ser transparente, defendendo que não reúne as qualidades para poder ser primeiro-ministro.
O líder do PS considerou hoje que as parcerias público-privadas (PPP) na saúde são a forma de o Governo assumir a "incompetência na gestão do SNS", defendendo que o problema está na falta de médicos e não na gestão dos hospitais.
O líder do PS considerou hoje que as respostas escritas do primeiro-ministro não são suficientes para esclarecer as dúvidas sobre a empresa familiar e que a moção de confiança é "um pedido de demissão cobarde".
O secretário-geral do PS disse hoje ainda haver margem para evitar eleições se Luís Montenegro não avançar para uma moção de confiança e estiver preocupado com a estabilidade política.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que quem escolhe a vida política tem de estar preparado para a transparência e para o escrutínio público, referindo-se ao caso que envolve a empresa da família de Luís Montenegro. Pede que o primeiro-ministro responda a todas as perguntas.
O líder do Partido Socialista (PS) disse hoje que espera que da comunicação anunciada para o início da noite saiam explicações cabais sobre o caso que envolve a empresa da família do primeiro-ministro.
O líder do PS disse hoje, em Mirandela, que lamenta que o primeiro-ministro não tenha tido coragem para assumir o comunicado emitido esta tarde, em que foram divulgados clientes da empresa da família de Luís Montenegro.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou hoje o primeiro-ministro a dar todas as explicações e respostas sobre a empresa familiar afirmando que é preciso restabelecer a relação de confiança com os portugueses.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, é “imbatível” a “culpar tudo e todos pelos seus problemas”, acusando-a de incompetência na gestão do Ministério.
O secretário-geral do PS recusou hoje que uma comissão de inquérito seja o "instrumento adequado" para os esclarecimentos adicionais que o primeiro-ministro deve fazer sobre a "empresa familiar de âmbito imobiliário" de que foi sócio.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, sublinhou hoje que o partido “não vai compactuar com o desrespeito” do Chega, na sequência dos insultos que ocorreram durante o debate dedicado à inclusão no ensino superior.
O líder do PS propôs hoje um canal adicional para integrar cidadãos estrangeiros no mercado de trabalho e o reforço do papel da AIMA para retirar pressão dos consulados ao apresentar uma proposta "responsável e moderada" para a imigração.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, acusou hoje o Governo de ter como "verdadeira agenda para as pensões" o corte de direitos adquiridos, recusando compactuar com a limitação às reformas antecipadas.
O líder socialista desvalorizou as críticas feitas a propósito da posição que assumiu sobre a imigração e defendeu que um partido humanista se deve preocupar com a forma como Portugal recebe quem chega para trabalhar.