O secretário-geral do PS perguntou hoje ao Governo se alguma empresa privada na área da consultoria esteve envolvida na elaboração do plano de emergência para a saúde, como foi contratada e a que informação do SNS teve acesso.
O secretário-geral socialista acusou hoje o Governo de estar “em permanente campanha” e fazer uma “simulação de diálogo” sobre a habitação porque o objetivo era mais um Conselho de Ministros “a marcar o início da campanha” das europeias.
O secretário-geral do PS pediu hoje ao primeiro-ministro para não enganar os portugueses quanto ao que diz a Constituição sobre as eleições nas regiões autónomas.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, acusou hoje o executivo de Luís Montenegro de se ter transformado numa "frente eleitoral em campanha" e de governar apenas para os mais ricos.
O secretário-geral do PS recorreu hoje ao exemplo do antigo primeiro-ministro e Presidente da República do PSD Aníbal Cavaco Silva para defender uma política económica de apoios seletivos a áreas estratégicas.
O líder do PS acusou hoje o Governo de ter anunciado o reforço da capacidade de voos do aeroporto Humberto Delgado sem qualquer estudo ou parecer, tendo o primeiro-ministro assegurado que todas as decisões foram ponderadas e estudadas.
O secretário-geral do PS Pedro Nuno Santos manifestou hoje o “apoio inequívoco” à decisão do Governo de seguir a recomendação da Comissão Técnica Independente (CTI) sobre a localização do novo aeroporto em Alcochete.
O secretário-geral do PS considerou hoje que “muito poucos” foram testados como a candidata às europeias Marta Temido enquanto ministra durante a pandemia, acusando a direita tradicional de contribuir para promover o retrocesso que quer a extrema-direita.
O líder socialista considerou hoje que "quem parece que está a trabalhar para eleições é o Governo" e assegurou estar disponível para uma maioria com PSD/CDS que permita viabilizar as negociações que sejam concluídas com diferentes grupos profissionais.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, condenou hoje veementemente as agressões a imigrantes no Porto e acusou a extrema-direita de incentivar o ódio, difundindo mentiras.
O líder do PS manifestou hoje disponibilidade do partido para participar em debates com todos os candidatos às europeias, considerando que a proposta dos 28 frente a frente era excessiva porque a campanha não se faz apenas nas televisões.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, rejeitou hoje alianças com o Chega e exemplificou que os socialistas vão chumbar no parlamento a proposta do partido de André Ventura para a eliminação de portagens nas ex-SCUT.
O secretário-geral do PS considerou hoje "muito bem-vindo" o manifesto de 50 personalidades sobre a justiça e recusou que possa ser encarado como pressão, porque "nenhum agente judicial está acima da avaliação e de escrutínio".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, criticou hoje o alívio fiscal de PSD/CDS por representar apenas "ganhos residuais" e beneficiar "quem tem melhores rendimentos", considerando que agora se percebe melhor "o truque" do Governo.
O secretário-geral do PS exigiu hoje "no mínimo" explicações ao país sobre o processo da Operação Influencer, que considera ter tido "consequências gravosas" não só para o ex-primeiro-ministro António Costa, mas para o país.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que irá analisar com detalhe o Programa de Estabilidade (PE), assim como outras propostas do Governo, alegando que agora todo o cuidado é pouco com a palavra do primeiro-ministro.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Governo de estar a enganar os portugueses com o “embuste e fraude” que representa o alívio fiscal afinal rondar 200 milhões de euros, pedindo explicações ao primeiro-ministro.
O secretário-geral socialista assegurou que o PS será “uma oposição de alternativa” e não “bota abaixo” ou “muleta do Governo”, considerando que o executivo tem de provar a partir de hoje que tem “condições de governação estável”.
O líder socialista lamentou hoje "a arrogância" com que o primeiro-ministro se dirigiu ao PS e o padrão da “falta diálogo”, com Luís Montenegro a contrapor o histórico do PS nos anos em que liderou o governo.
O secretário-geral do PS assegurou hoje que fará o que estiver ao seu alcance para que António Costa assuma um cargo europeu e pediu uma “ação pró-ativa” ao Governo para permitir um ganho para a Europa e Portugal.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que “seria um erro” adiar e deixar para o Orçamento do Estado para 2025 a solução para grupos profissionais da administração pública, apontando um “dose de arrogância” na resposta do primeiro-ministro à sua carta.
O primeiro-ministro saudou hoje o “exercício de responsabilidade política e compromisso” do líder do PS e comprometeu-se a agendar “oportunamente uma reunião de trabalho” sobre a valorização de carreiras e salários na Administração Pública.
O primeiro-ministro confirmou hoje ter recebido a carta do secretário-geral do PS, a que dará, “naturalmente, resposta”, segundo fonte do gabinete de Luís Montenegro.