O secretário-geral socialista defendeu hoje que a ferrovia é o futuro e não se pode "parar esse avanço", depois de ter ouvido críticas sobre o impacto que o traçado da linha do TGV irá ter para as populações locais.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que é fundamental haver serenidade e "respeito pela visão dos outros" em momento de campanha eleitoral, em reação a um incidente durante uma arruada socialista em Guimarães.
O secretário-geral do PS procurou fazer hoje um dualismo entre esquerda e direita e disse que o excedente orçamental é para gastar com o povo e não com a banca e com as grandes empresas.
O secretário-geral do PS dirigiu-se hoje diretamente aos indecisos para lhes pedir um voto de confiança, comprometendo-se a não desiludi-los, e agradeceu a António Costa por tê-lo feito “crescer politicamente”.
O secretário-geral socialista criticou hoje “quem tenta agora dar lições sobre como governar” e que no passado desistiu do interior, numa alusão a Cavaco Silva.
O secretário-geral do PS recusou hoje estar a fazer um “jogo de equilibrismo” entre o passado e o futuro, e considerou que António Costa não é um rosto do passado, mas “do presente e do futuro”.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que já percebeu que o ex-primeiro-ministro Passos Coelho será seu futuro adversário e pediu que "Deus nos livre" de o "número um" da AD por Santarém ser ministro da Agricultura.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que já percebeu que o ex-primeiro-ministro Passos Coelho será seu futuro adversário e pediu que “Deus nos livre” de o “número um” da AD por Santarém ser ministro da Agricultura.
O secretário-geral socialista prometeu hoje que, se formar Governo, vai propor em concertação social a semana de trabalho de 37,5 horas para pais com filhos até aos três anos, medida para permitir um melhor acompanhamento das crianças.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, dispensou hoje a segurança pessoal da PSP disponibilizada pelo primeiro-ministro e desvalorizou uma sondagem recente que dá a vitória à Aliança Democrática.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que nas eleições legislativas a opção fundamental é entre manter o Estado social ou a mudança para o Estado liberal e advertiu que o programa da AD provocará austeridade a prazo.
O secretário-geral do PS foi hoje recebido com música e votos de “boa sorte” no mercado de Angeiras, município de Matosinhos, um bastião socialista em que reiterou o seu compromisso de referendar a regionalização na próxima legislatura.
O secretário-geral do PS desvalorizou as sondagens que apontam para uma provável derrota dos socialistas nas eleições legislativas, contrapondo que o contacto direto de rua com o povo, sem intermediários, fará a diferença para o seu partido.
O secretário-geral do PS acusou hoje o presidente do PSD de ser impreparado para as funções de primeiro-ministro e advertiu que o projeto político da direita é como a lotaria em que só ganha uma minoria.
O secretário-geral do PS reiterou hoje que não inviabilizará um Governo minoritário da AD "se ficar em segundo no quadro de uma maioria de direita" enquanto o líder do PSD continuou sem esclarecer se viabilizará um governo socialista.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, exigiu hoje ao líder do PSD reciprocidade na viabilização de um governo minoritário do PS, após ter admitido deixar cair o compromisso assumido no debate televisivo de segunda-feira.
O líder do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que o secretário-geral do PS não tem autoridade moral para falar de bagunças nos outros partidos e aconselhou-o a olhar para a "demonstrada bagunça interna" do PS.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a direita é uma “bagunça” e o seu principal adversário nas eleições de 10 de março, Luís Montenegro, de não ser capaz de liderar o seu campo político.
O debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro foi “razoavelmente esclarecedor” e clarificador quanto aos programas eleitorais do PS e do PSD, mas sem grande impacto no movimento dos indecisos, segundo politólogos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, reforçou hoje que só governará se vencer as eleições ou conseguir uma maioria parlamentar e exortou o líder do PSD, Luís Montenegro, a clarificar a sua posição.
Os elementos da PSP e da GNR concentrados junto ao Capitólio, em Lisboa, desmobilizaram pouco depois das 22:00, quando os automóveis que transportavam os líderes do PSD e do PS saíram do local.
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.
Pedro Nuno Santos tinha o palco só para ele, no Teatro Thalia, em Lisboa, e preparou um número de stand up (muito pouco) comedy. Fez a festa, lançou os foguetes e apanhou as canas. Um monólogo cheio de equívocos.