O homem em questão, identificado pelas agências internacionais como Mohiussunnath Chowdhury, irá cumprir pelo menos 25 anos de prisão.

Segundo as autoridades britânicas, o homem desejava realizar ataques em grandes atrações turísticas ou eventos da capital britânica, como, por exemplo, no conhecido museu de cera Madame Tussauds, nos autocarros turísticos da cidade ou na parada londrina do Orgulho Gay.

Os planos envolviam o recurso a armas de fogo, facas e veículos.

O acusado, natural de Luton, a norte de Londres, foi detido três dias antes da realização em 2019 da parada londrina do Orgulho Gay, no início de julho, depois de ter revelado os seus planos a agentes da polícia que estavam a trabalhar infiltrados.

Na altura, durante as conversas mantidas com os agentes infiltrados, o homem vangloriou-se que tinha conseguido enganar um júri durante outro processo judicial também relacionado com acusações de terrorismo.

Ele relatou que tinha sido absolvido pelos jurados, por unanimidade, da acusação de “preparação de um ato de terrorismo”, em dezembro de 2018, depois de ter ferido agentes da polícia com um sabre em frente ao Palácio de Buckingham, a residência oficial da Rainha Isabel II, em Londres, em agosto de 2017.

Um ano depois da sua detenção, o ex-motorista foi considerado culpado em fevereiro último pelo tribunal de Woolwich, que hoje confirmou a sentença de prisão perpétua.

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