O 1.º Congresso Mundial de Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa (1st World Congress of Acupunture and Traditional Chinese Medicine- WCATCM) irá contar com a participação de cerca de 80 comunicadores, sendo o grande objetivo deste congresso “trazer profissionais de renome a Portugal, no sentido de tornar a medicina tradicional chinesa mais forte, mais estável e mais sustentável”, disse à Lusa Pedro Choy, especialista de medicina tradicional chinesa.
“Cada um deles irá falar das suas competências em medicina tradicional chinesa, mas haverá comunicações de todos os tipos de patologias”, acrescentou.
Este congresso irá ter dois programas: um científico que se destina aos especialistas e académicos da área e um de prevenção que é direcionado para o público em geral, “em que as pessoas podem experienciar as áreas de intervenção da medicina tradicional chinesa e a acupuntura e para uma saúde mais sustentável no futuro, portanto, para as pessoas perceberem de que forma se trabalha a prevenção”, referiu à Lusa o CEO do congresso, Rogério Costa.
Os oradores nacionais e internacionais irão debater as principais questões no domínio da acupuntura, medicina tradicional chinesa e prevenção na saúde.
“Vêm apresentar as suas últimas comunicações em termos de investigação e áreas de intervenção, desde oncologia pediátrica a medicina veterinária na área da acupuntura”, acrescentou Rogério Costa.
Para além das conferências, existirão dois fóruns temáticos acerca da validação e os desafios da MTC no séc. XXI e sobre a educação e o ensino destas áreas.
Para o público, serão criados 'workshops' acerca da prevenção com a medicina tradicional chinesa e a acupuntura, contribuindo para informar a população acerca de questões relacionadas com a saúde.
“Temos reuniões internacionais neste congresso porque muitos países têm os olhos postos em nós, nos caminhos que foram trilhados”, concluiu o CEO do congresso.
Comentários