“Deixar bem claro que a primeira responsabilidade em relação a estes colaboradores cabe à Galp. As pessoas serão ouvidas e todas serão tratadas com respeito e com a dignidade que se exige”, garantiu José Carlos Silva, membro do Conselho de Administração da Galp, ouvido esta tarde no parlamento, pela Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, a requerimento do grupo parlamentar do PS.

O responsável sublinhou que os 401 trabalhadores afetos à refinaria de Matosinhos são a “principal preocupação” da empresa e apontou que estão a ser estudadas “as melhores soluções”, entre as quais a continuação de 60 trabalhadores afetos ao setor logístico e, para os restantes, estão entre os cenários em avaliação a mobilidade interna e processos de reformas e pré-reformas.

Entre os “vários caminhos possíveis”, prosseguiu, está também a abertura de processos de contratação na empresa, no sentido de integrar aqueles trabalhadores noutras funções dentro do grupo Galp.

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