Num discurso durante a 6.ª Convenção Nacional do Chega, Pedro Pinto deixou um conjunto de promessas caso o partido tenha responsabilidades governativas, sem especificar quanto custa cada proposta e dizendo apenas que se irá buscar “à corrupção” o dinheiro necessário para implementar estas medidas.
Entre estas está a promessa de acabar com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), “o imposto mais estúpido que há em Portugal” e com o Imposto Único de Circulação (IUC), tendo o líder parlamentar do Chega assegurado que, caso o partido vá para o Governo, vai baixar o IVA da restauração para os 6% e ainda prolongar o IVA zero “pelo menos até ao final do ano” nos produtos essenciais, bem como aplica-lo a todos os produtos portugueses.
De acordo com o líder parlamentar do Chega, na Assembleia da República sentiu-se nos últimos dias “um cheiro diferente”, um “cheiro a queda do regime”.
“O PS percebeu que a partir do dia 10 de março na politica nada será igual. É o Chega que vai governar Portugal a partir do dia 10 de março. Sentiu-se que o socialismo vai embora”, disse.
Considerando que “lugar de corrupto é na cadeia”, Pedro Pinto defendeu que “algum português que seja de direita tem que votar no Chega”, considerando que o Chega é “a direita credível” e prometendo que não vai “cortar pensões”.
“Todos eles têm medo do Chega. Da extrema-esquerda ao centro todos têm medo do Chega, porque a direita somos nós. Vamos ganhar as eleições”, afirmou.
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