Dos 334 novos casos, 311 correspondem a Daegu (cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, a capital) e à província vizinha de Gyeongsang do Norte, onde a seita cristã Shincheonji tem sido apontada como o principal foco de infeção, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul.
Só nesta região foram registados 1.338 casos, o que representa quase 84% do total de infeções diagnosticadas no país, onde nas últimas 24 horas não foi contabilizada nenhuma morte causada pelo Covid-19, mantendo-se o número de vítimas fatais em 12.
A epidemia do novo coronavírus provocou mais de 2.700 mortos e mais de 81 mil infetados, de acordo com dados de mais de 40 países e territórios.
Das pessoas infetadas, quase 30 mil recuperaram.
Além de 2.717 mortos na China, onde o surto começou no final do ano passado, há registo de vítimas mortais no Irão, Coreia do Sul, Itália, Japão, Filipinas, França e Taiwan.
A Organização Mundial de Saúde declarou o surto do Covid-19 como uma emergência de saúde pública de âmbito internacional e alertou para uma eventual pandemia, após um aumento repentino de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão nos últimos dias.
O único caso conhecido de um português infetado pelo novo coronavírus é o de um tripulante de um navio de cruzeiros que foi internado num hospital da cidade japonesa de Okazaki, situada a cerca de 300 quilómetros a sudoeste de Tóquio.
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