Os apoiantes do jornalista, de 51 anos, exibiram faixas e cartazes pedindo ao Governo britânico que rejeite a sua entrega à justiça norte-americana, considerando que o caso é uma perseguição política decorrente das revelações feitas no seu `site´.

Julian Assange, que está detido desde 2019 na prisão de alta segurança de Belmarsh, perto de Londres, recorreu da decisão do Governo britânico de extraditá-lo para os Estados Unidos.

Em declarações aos jornalistas, a advogada de Assange disse que a corrente humana mostra o “grande apoio” das pessoas e a sua indignação para com um “processo legal ilegítimo”.

“Não é mais do que uma instrumentalização da lei para mantê-lo na prisão indefinidamente”, afirmou.

Os Estados Unidos acusam Assange de 18 crimes de espionagem e invasão de computadores que, naquele país, podem representar até 175 anos de prisão.

Em causa está a publicação na página de internet `WikiLeaks´, em 2010, de mais de 700.000 documentos confidenciais relacionados com as atividades do exercito americano no Iraque e Afeganistão

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