Esta posição foi transmitida por António Costa através de uma mensagem que publicou na sua conta pessoal na rede social Twitter, após ter participado por videoconferência na 16.ª sessão sobre a “situação epidemiológica da covid-19 em Portugal”, no Infarmed, em Lisboa,
“Assistimos a uma tendência positiva de descida da covid-19 em Portugal. No entanto, o nível de incidência é ainda muito elevado, nomeadamente na utilização dos serviços de Saúde”, referiu o primeiro-ministro, no final de mais uma reunião com epidemiologistas, e na qual também participaram o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, representantes de partidos políticos e parceiros sociais.
Além do elevado nível de incidência que a covid-19 continua a registar em Portugal, António Costa fez também questão de salientar que “as novas variantes [do coronavírus] são motivo de preocupação”.
“Cumprir as regras é fundamental para vencermos o vírus”, acrescentou o primeiro-ministro.
Quando foi decretada a última renovação do estado de emergência, em 11 de fevereiro, António Costa pediu aos cientistas “um esforço de consensualização científica sobre aquilo que devem ser os níveis relativamente aos quais as medidas devem ser adotadas”, considerando que a existência de “opiniões diversas” tem gerado confusão na opinião pública.
Em Portugal, já morreram mais de 16 mil doentes com covid-19 e foram contabilizados até agora mais de 798 mil casos de infeção com o novo coronavírus que provoca esta doença, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).
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