Em causa estava uma proposta do PSD, que pedia a audição de Francisco Ramos com uma periodicidade mensal em sede de Comissão de Saúde e da Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da covid-19 e do processo de recuperação económica e social.

Os membros da comissão especializada permanente aprovaram o requerimento, mas decidiram flexibilizar a periodicidade, deixando de impor uma obrigatoriedade mensal para essas audições a Francisco Ramos, ao prever que sejam tidas em conta a oportunidade e a viabilidade para os esclarecimentos regulares no parlamento do coordenador da ‘task-force’ criada pelo governo para gerir o processo de vacinação contra a covid-19.