Neste período de 24 horas foram também registadas 50 vítimas mortais, no entanto, há a assinalar que não foram referidos os dados mais recentes da região da Lombardia, a mais afetada e a que tem registado até agora mais mortos.
As pessoas atualmente doentes são 56.594, uma redução de 1.158 em relação a sábado, o que significa que a pressão nos hospitais continua a diminuir, depois de terem estado à beira do colapso nos piores momentos da crise.
Dos doentes, a grande maioria, 84%, estão a recuperar em casa com sintomas ligeiros, enquanto 8.613 estão hospitalizados e 553 estão nos cuidados intensivos, menos 19 em relação ao dia anterior.
A pandemia continua a dar sinais de abrandamento em Itália e o país regista 229.858 casos de infeções desde o início da crise, em 21 de fevereiro passado, com o aumento diário divulgado hoje a ser o mais baixo desde que na segunda-feira tinham sido notificados 451 casos.
No entanto, foram também efetuados menos testes do que no sábado.
Neste contexto, a Itália continua a aliviar as medidas impostas desde 10 de março em todo o território para conter a pandemia.
Desde o passado dia 18, os restaurantes e bares abriram as suas portas, devendo respeitar várias normas de segurança para evitar contágios.
Neste fim de semana de desconfinamento quase total (as pessoas podem sair livremente, mas sem abandonar a sua região), suscitaram preocupação algumas concentrações de jovens em determinadas zonas de muitas cidades.
Essa situação ocorreu em vários bairros de Roma, com grupos de pessoas a beber nas ruas, sem manter as distâncias de segurança e sem máscaras de proteção, e também na região da Lombardia, onde o governador, Attilio Fontana, advertiu que está a preparar-se para decretar restrições de forma a evitar esses comportamentos.
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