Mais de 23.263.670 casos de contágio foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da pandemia e pelo menos 14.686.200 desses doentes já são considerados curados, de acordo com os mesmos dados divulgados hoje às 12:00 de Lisboa.

No entanto, esse número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, segundo a AFP.

Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de testes.

No sábado, 5.728 mortes adicionais e 270.744 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que mais registaram novas mortes, de acordo com os dados mais recentes, são Estados Unidos (1.087), Índia (912) e Brasil (892).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 176.371 mortes em 5.668.564 casos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, e 1.985.484 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 114.250 mortos entre 3.582.362 casos, México com 60.254 mortos (556.216 casos), Índia com 56.706 mortos (3.044.940 casos) e Reino Unido com 41.423 óbitos (324.601 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, 86 por 100.000 habitantes, seguida do Peru (83), Espanha (62), Reino Unido (61) e Itália (59).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 84.951 casos (12 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.634 mortes e 79.895 recuperações.

A América Latina e as Caraíbas totalizaram 257.469 mortes em 6.669.915 casos no domingo, às 12:00 em Lisboa, a Europa 212.739 (3.701.241 casos), os Estados Unidos e Canadá 185.477 (5.793.149 casos), a Ásia 87.444 (4.487.621 casos), o Médio Oriente 34.219 (1.400.745 casos), a África 27.584 (1.183.662 casos) e a Oceania 538 (27.342 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou divulgação tardia de dados, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.