No total, o país sul-americano concentra 150.998 vítimas mortais e 5.113.628 casos de infeção desde o início da pandemia, que foi registada oficialmente no Brasil em 26 de fevereiro, com o primeiro caso a ser detetado no estado de São Paulo.

No momento, 4.526.975 pacientes diagnosticados com a covid-19 já recuperam da doença, enquanto que 435.655 infetados estão sob acompanhamento médico.

O foco da pandemia no país continua a ser São Paulo, o estado mais rico e populoso do país, com 46 milhões de habitantes, que totaliza 1.039.029 casos confirmados, sendo seguido pela Bahia (327.327), Minas Gerais (324.626) e Rio de Janeiro (284.053).

Já as unidades federativas com mais mortes são São Paulo (37.314), Rio de Janeiro (19.336), Ceará (9.140) e Pernambuco (8.417).

A taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, manteve-se abaixo de um pela terceira semana seguida, segundo dados da Imperial College London, referência no acompanhamento de epidemias.

O índice registado no país sul-americano é agora de 0,93, ou seja, cada 100 infetados transmitem o vírus para outros 93 que, por sua vez, o transmitem para mais 92, reduzindo progressivamente o alcance da doença.

A taxa de contágio é uma das principais referenciais para acompanhar a evolução epidemiológica da covid-19.

O número reforça a tendência de estabilização da pandemia no Brasil.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e oitenta e um mil mortos e mais de 37,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.