
“Esperamos criar um ambiente no qual os residentes de Tóquio possam viver com segurança, mesmo em caso de ondas de calor”, disse a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, acrescentando que, em média, cada família economizará cerca de 5.000 ienes (192 reais).
O verão passado foi o mais quente já registado no Japão, igualando-se ao de 2023.
Todos os anos, as autoridades de saúde alertam especialmente os idosos, os mais vulneráveis, sobre os perigos associados às altas temperaturas.
Os mais velhos são vítimas das mais de 80% das mortes relacionadas com o calor nos últimos cinco anos.
Muitos reformados ainda hesitam em usar ar-condicionado para arrefecer as casas com medo das altas contas de eletricidade ou por acreditarem que pode prejudicar a saúde.
O plano faz parte de um orçamento de 36,8 mil milhões de de ienes (mais de 225 mil milhões de euros) e beneficiará 14 milhões de pessoas.
Também o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noël Barrot, convocou o Embaixador israelita em frança para uma "explicação sobre os disparos de "inaceitáveis".
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