"A OMS está ao lado dos países africanos e pede para que as fronteiras continuem abertas", refere a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) em comunicado, apelando aos países para que adotem "uma abordagem científica" baseada na "avaliação dos riscos".

Segundo a OMS, "é crucial que os países que são transparentes com os seus dados sejam apoiados", uma vez que "é o único meio" de assegurar que "dados importantes" são recebidos "em tempo oportuno".

A OMS classificou na sexta-feira a nova variante do coronavírus que causa a covid-19 como uma variante "de preocupação" e batizou-a como Ómicron, nome de uma letra do alfabeto grego.

A nova estirpe, inicialmente detetada na África do Sul, já foi identificada em vários países e, de acordo com a OMS, parece representar um risco acrescido de reinfeção quando comparada com outras variantes de preocupação em circulação, como a Delta, dominante no mundo e a mais contagiosa até à data.
Desconhece-se ainda, em rigor, os efeitos da Ómicron na transmissibilidade, severidade da doença e imunidade.

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