De acordo com o boletim hoje divulgado, Portugal já contabilizou 124.432 casos confirmados e 2.371 óbitos desde o início da pandemia de covid-19.
A região Norte volta a registar o maior número de novos casos (+2.076) e o maior número de mortes (+12).
Os internamentos hospitalares chegaram agora aos 1.747, mais 75 pessoas internadas do que ontem.
Nos cuidados intensivos estão internados 253 doentes, mais 13 do que esta segunda-feira.
As autoridades de saúde têm 60.063 pessoas em vigilância, mais 432 do que nas últimas 24 horas. A DGS revela ainda no seu boletim diário que estão ativos 49.717 casos, mais 883 do que na véspera.
Existem ainda mais 2.388 casos de doentes recuperados.
Ao detalhe
A região Norte continua a registar o maior número de novas infeções diárias, hoje com mais 2.076 casos, totalizando 54.008, e 1.042 mortos, dos quais 12 nas últimas 24 horas, desde o início da pandemia em março.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados mais 961 novos casos de infeção, contabilizando a região 54.373 casos e 947 mortes, das quais sete nas últimas 24 horas.
Na região Centro registaram-se 201 novos casos, contabilizando 10.319 desde o inicio da pandemia e 300 mortos.
No Alentejo foram registados 12 novos casos de infeção, totalizando 2.448 com um total de 42 mortos desde o início da pandemia.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 30 casos de infeção, somando 2.526 casos e 25 mortos.
Na Região Autónoma dos Açores foram registados mais três casos nas últimas 24 horas, somando 348 infeções detetadas e 15 mortos desde o início da pandemia.
A Madeira registou 16 novos casos nas últimas 24 horas, contabilizando 410 infeções, sem registo de óbitos por covid-19 até hoje.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
No total, o novo coronavírus já afetou em Portugal pelo menos 56.632 homens e 67.800 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 1.212 eram homens e 1.159 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
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