De acordo com o boletim, desde o início da pandemia até hoje registaram-se 50.410 casos de infeção confirmados e 1.722 mortes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, onde há mais surtos ativos de covid-19, totaliza hoje 25.617, mais 68 do que no dia anterior.
Em termos percentuais, nas últimas 24 horas, o aumento de óbitos foi de 0,2% (passou de 1.719 para 1.722) e o de casos confirmados de 0,2% (de 50.299 para 50.410).
Em número de casos, Lisboa e Vale do Tejo lidera, com 25.617, seguida pela região Norte (18.549, com 24 novos casos), a região Centro (4.422, mais 11 casos). O Algarve mantém os 853 casos, e o Alentejo tem 697 casos, mais seis casos do que na véspera.
Nos Açores, o número de casos subiu para 167, mais dois casos, e a Madeira mantém o número de infetados com SARS-Cov-2, que provoca a doença covid-19, em 105.
A região Norte que continua a registar o maior número de mortes (828), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (591), o Centro (252), Alentejo (21), Algarve (15) e Açores (15).
Por faixas etárias, o maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos (1.156), seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (333), entre 60 e 69 anos (153) e entre 50 e 59 anos (55). Há ainda 20 mortos registados entre os 40 e 49 anos, três entre os 30 e 39 e dois entre os 20 e 29 anos de idade.
Em termos globais, há mais infetados na faixa etária entre 40 e 49 anos (8.333, mais 12 casos do que na véspera), depois entre 30 e 39 anos (8.236, um aumento de nove casos), 20 e 29 anos (7.704, mais 22 casos), 50 a 59 anos (7.642, mais 14), seguida das pessoas com mais de 80 anos (5.793, mais 20).
Segundo o boletim que retrata a situação epidemiológica da covid-19, as três mortes foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo. Uma das vítimas tinha entre 60 e 69 anos, outra estava na faixa etária dos 70/79 anos e a terceira tinha mais de 80 anos.
O boletim regista ainda 35.626 casos recuperados (mais 251).
Nas últimas 24 horas, o número de pessoas internadas baixou para 402, menos 12 do que na segunda-feira, e nos cuidados intensivos estão agora 41 pessoas (menos quatro).
As autoridades de saúde têm sob vigilância 35.335 pessoas, mais 215 face a segunda-feira, e 1.596 aguardam resultado laboratorial, mais 199.
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