Na terça-feira tinham sido notificadas 442 mortes e 9.938 casos, mas a média dos últimos sete dias é de 383 mortes e 10.189 infeções.

No total, morreram no Reino Unido 122.070 pessoas entre 4.154.562 casos de contágio confirmados desde o início da pandemia covid-19.

Entre 19 e 25 de fevereiro houve uma redução de 30,4% de mortes de covid-19 e de 15,7% no número de pessoas com um resultado de teste positivo confirmado em relação aos sete dias anteriores.

A taxa de incidência é agora de 115,3 casos e 4,2 mortes por 100 mil habitantes.

Até agora, 18.691.835 pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o novo coronavírus, das quais 700.718 receberam uma segunda dose, a qual é administrada com um intervalo de até 12 semanas

Dois estudos publicados hoje reforçam os sinais de que as vacinas estão a ter impacto, tendo um estudo da universidade Imperial College concluído que 91% dos participantes que receberam as duas doses desenvolveram 91% de anticorpos contra o novo coronavírus.

Um outro estudo da direção geral de Saúde de Inglaterra (Public Health England) mostrou a vacina Pfizer, em particular, conseguiu reduzir as hospitalização e mortes em mais de 75% após a primeira dose.

As autoridades de saúde britânicas decidiram hoje baixar o nível de alerta relacionado com a pandemia de covid-19 graças à redução do número de hospitalizações, cujo aumento resultou em confinamentos em dezembro e janeiro no Reino Unido.

O nível de alerta desceu de “cinco”, o mais alto, para “quatro”, disseram em comunicado conjunto os diretores gerais de saúde das quatro nações constituintes do país, Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

“Os serviços de saúde nas quatro nações permanecem sob pressão significativa, com um alto número de pacientes hospitalizados. No entanto, graças aos esforços da população, estamos a ver agora os números a diminuir de forma consistente, e a ameaça de o NHS [serviço de saúde público] e outros serviços de saúde focarem sobrecarregados nos próximos 21 dias diminuiu”, justificam, em comunicado.

No entanto, advertem que “as taxas de transmissão, pressão nos hospitais e mortes ainda são muito altas” e que o impacto da vacinação será sentido lentamente, pelo que se mantém em vigor a maioria das restrições.

Inglaterra, Escócia e País de Gales publicaram planos para o alívio gradual dos confinamentos, começando pela reabertura das escolas, tendo o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, indicado a possibilidade de uma reabertura total da sociedade e economia em 21 de junho em Inglaterra.

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