Os resultados, divulgados hoje, levaram a associação de defesa do consumidor a contactar as marcas e notificar a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica.
Os esquentadores com pior prestação "libertaram gases queimados para a divisão onde estão instalados", apesar de as regras determinarem que têm que sair só pela chaminé e ser enviados para o exterior.
"A quantidade de dióxido de carbono libertada provocou um aumento da concentração deste gás junto aos aparelhos superior aos valores máximos admissíveis", indica a Deco.
Segundo a norma, o aumento de concentração de dióxido de carbono tem que ser menos de 0,2 por cento, mas nos seis modelos com problemas, o aumento foi entre 0,37 e 1,7%.
As marcas com modelos problemáticos foram a Edesa, Fagor, Thermiket e Vaillant, a única marca que se mostrou disponível para dialogar com a Deco sobre os testes.
A Deco aconselha a ter as divisões onde funciona um esquentador bem ventiladas e a evitar estar nesses locais quando o aparelho estiver a operar.
Se o sistema de segurança do esquentador disparar, a associação aconselha a chamar um técnico, porque a exaustão dos gases pode estar a ser feita incorretamente.
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